😀
Archive for Novembro, 2012
Com vontade de ir abanar o capacete
Posted in Uncategorized on Terça-feira, 27Novembro, 2012| 12 Comments »
Entretanto no WC da escolinha logo pela manhã…
Posted in Uncategorized on Sexta-feira, 23Novembro, 2012| 7 Comments »
(Há coisas que nunca mudam. A literatura de retrete persiste, e continua em alguns casos, a ter muita piada :D)
Minimalismos
Posted in Uncategorized on Quinta-feira, 22Novembro, 2012| 2 Comments »
Podiam ser verdes os olhos da Esperança.
Mas não. São castanhos.
Perguntinha
Posted in Uncategorized on Quarta-feira, 21Novembro, 2012| 9 Comments »
Em que momento da existência da nossa vida colectiva deixou de ser falta de educação:
– Falar com a boca cheia?
– Mastigar com a boca aberta?
– Apontar para pessoas e objectos de dedo em riste?
– Bocejar de forma sonora e boçal?
– Interromper os outros quando estão a falar?
– Etc. e tal???
(Conseguem conceber a possibilidade destas características reunidas numa só pessoa?)
Coisas da net (ou das visões realistas)
Posted in Uncategorized on Terça-feira, 20Novembro, 2012| Leave a Comment »
Coisas da net (ou das visões optimistas)
Posted in Uncategorized on Terça-feira, 20Novembro, 2012| 7 Comments »
Época de reclusão (de novo) à vista…
Posted in Uncategorized on Segunda-feira, 19Novembro, 2012| 15 Comments »
Sobre o sacana do amor
Posted in Uncategorized on Sábado, 17Novembro, 2012| 16 Comments »
Muita gente me atazana o meu pacífico e inocente espírito, sempre situado em distantes paragens, com estas coisas do amor. Regra geral para me confrontar com um apregoado distanciamento e factual frieza face à problemática do tal do amor.
Eu aproveito logo a boleia destas declarações para me safar de imediato das difíceis questões: “É mesmo isso. Não tenho nada a dizer sobre o assunto. Vire-se a página. Next!”
Claro que, como banal e mortal ser que sou, já caí umas vezes nas rasteiras do sacana. Por isso já andei com passarinhos verdes a esvoaçar em animada agitação por esse horizonte fora, borboletas na barriga, estupidificante e exagerado sentido de humor, jantares, luz das velas, play list adequada, um bom vinho, um… bem, chega. Estão a ver o filme, certo?
Também por isso, já andei pateticamente a suspirar pela amargura da não correspondência, pelo vazio da ausência unilateralmente decretada, pela perda, pelo ego ferido, play list adequada, um bom vinho, um… bem: e não é que isto, tirando um ou outro pormaior ou menor, acaba quase da mesma maneira?
Portanto, ou por tão pouco, acho que o amor serve muito mais para amar do que para se falar sobre ele. Amamos porque queremos ser amados. Amamos os outros na exacta medida que nos amamos a nós próprios. O amor é interesseiro e egoísta.
Posto isto, não acho que o amor possa ser demais ou de menos. Quando a coisa se coloca nestes termos acho que o que temos é uma degenerência do sentimento. Se nos faz mal já não é amor. A penúria só termina quando o percebemos. Vire-se a página. Next!
E pronto: é isto!
(Tenho aqui um pressentimento que este post me vai sair muito caro. ahahahahah)
Postas suscitadas II
Posted in Uncategorized on Sábado, 17Novembro, 2012| 4 Comments »
E um contributo para a questão desta outra menina. 🙂
(Dada a minha incompetência conhecida e reconhecida sobre a matéria, tive que me socorrer de um teórico com cátedra. Muita atenção ao soneto do Vinicius. E a Maria Creuza? Oh que voz tem a Maria Creuza!!!!)
Postas suscitadas
Posted in Uncategorized on Sábado, 17Novembro, 2012| 3 Comments »